Abertura do Circuito de Xadrez
Léo, Valquiria, Adiel, Fernanda, Lucilene e Rinaldo
Ginásio de Esportes José Roberto dos Santos
Entrega de medalhas para os 5 melhores classificados por categoria
O jantar foi realizado na última sexta-feira 14 de outubro, na AFUSTI (Associação dos Funcionários da Usina Santa Terezinha de Ivaté). O evento foi promovido pela Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. A professora Ilza Maria da Silva falou em nome da Secretária de Educação Lucilene Garute dos Santos e valorizou o trabalho dos educadores, agradecendo os professores municipais e estaduais e os demais funcionários da educação pelo trabalho desenvolvido junto à educação no município.
O evento foi prestigiado pelo prefeito do Município, o também professor Sidinei Delai e o Vice-Prefeto Dirceu Silveira Dias, pela Secretária de Educação Lucilene Garute dos Santos, e contou com a presença de 186 pessoas dos seguintes estabelecimentos de ensino: Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, Escolas Municipais Professor Walter Bergman e Municipal Herculândia, Centros Municipais de Educação Infantil Menino Deus e Santa Terezinha, Colégios Estaduais Rachel de Queiróz e Getúlio Vargas, APAE, CEEBJA e Paraná Alfabetizado.
O evento foi realizado pelo 3º ano consecutivo e teve uma homenagem da aluna “Carolina Lopes” que encenou “O Menestrel” de William Shakespeare . No final houve um sorteio com brindes doados pelo comércio e amigos e todos curtiram a festa em clima de confraternização.
As Escolas Municipais Professor Walter Bergman e Municipal Herculândia e os Centros Municipais de Educação Infantil Santa Terezinha e Menino Deus, realizaram no mês de outubro “O Dia Cultural” com apresentações e comemorações para o Dia da Criança, conforme cronograma abaixo:
07.10 – Centro Menino Deus – Herculândia
10.10 – Escola Municipal Herculândia
11.10 – Escola Municipal Professor Walter Bergman
13.10 – Centro Municipal Santa TerezinhaOUTUBRO ROSA EM IVATÉ
DE OLHO NA PROGRAMAÇÃO
Segunda Semana do Mês:
Terceira Semana do Mês:
Quarta Semana:
Dúvidas:
Enfermeira Andréia
Enfermeira Vania
Enfermeira Francisca (Herculândia)
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas,
usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no n osso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado, como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos.. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi24 horas Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.
E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?